
Falo de coisas passadas vivendo o presente dentro de um futuro já vivido na ingenuidade de ser quem não sou, quem não vejo, quem não quero saber, e procuro-me na magia das palavras soltas escritas à beira de rios criadas por lágrimas daqueles que sorriem num total desespero da alma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário