segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Eu acredito em mudanças.
Não gosto de ficar parada a olhar a vida mudar e eu continuar a passos pequenos.
Eu gosto do que é grande, belo e mutável.
Eu gosto da sensação do dever cumprido e das realidades modificáveis.
Gosto de pequenos gestos que engrandecem o dia.
Gosto das mãos que se encontram.
Gosto de beijos e abraços sinceros.
Gosto de carinho e amor verdadeiros.
Ah, e gosto de AMIGOS - os POUCOS E BONS - aqueles que me conhecem e me amam de qualquer modo. Não faço amigos por conveniência ou para somar números.
Afinal, não são os números que vão me acolher na tempestade, são os leais - em quem posso confiar.
Não gosto de pessoas que falam meias-verdades só para ferir - esse é o recurso dos pequenos, daqueles que não têm argumentos.
Gosto de pessoas GRANDES, de alma e coração enormes.
Aqueles com HIPERTROFIA DE ALMA pois fazem o dia mais bonito.
Gosto quando sou espontânea e o sorriso sai fácilmente, e também quando me deixam à vontade para continuar assim.
Não gosto de ficar parada a olhar a vida mudar e eu continuar a passos pequenos.
Eu gosto do que é grande, belo e mutável.
Eu gosto da sensação do dever cumprido e das realidades modificáveis.
Gosto de pequenos gestos que engrandecem o dia.
Gosto das mãos que se encontram.
Gosto de beijos e abraços sinceros.
Gosto de carinho e amor verdadeiros.
Ah, e gosto de AMIGOS - os POUCOS E BONS - aqueles que me conhecem e me amam de qualquer modo. Não faço amigos por conveniência ou para somar números.
Afinal, não são os números que vão me acolher na tempestade, são os leais - em quem posso confiar.
Não gosto de pessoas que falam meias-verdades só para ferir - esse é o recurso dos pequenos, daqueles que não têm argumentos.
Gosto de pessoas GRANDES, de alma e coração enormes.
Aqueles com HIPERTROFIA DE ALMA pois fazem o dia mais bonito.
Gosto quando sou espontânea e o sorriso sai fácilmente, e também quando me deixam à vontade para continuar assim.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Mundos Mudos
Mundos Mudos
Porque é que ás vezes as palavras são tão importantes?
Porque não basta saber que somos recordados pelo que somos e fomos?
Porque é que contra todos os gritos da alma e choros do coraçao calamos?
Porque é que independentemente do que sentimos, o sofrimento é lugar comum?
Porque é que querer nao basta?
Porque é que acreditar nao chega?
...
Porque?
Porque é que ás vezes as palavras são tão importantes?
Porque não basta saber que somos recordados pelo que somos e fomos?
Porque é que contra todos os gritos da alma e choros do coraçao calamos?
Porque é que independentemente do que sentimos, o sofrimento é lugar comum?
Porque é que querer nao basta?
Porque é que acreditar nao chega?
...
Porque?
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Mau tempo!

Sempre aprendi com as tempestades.
E, quando as tormentas abatem, o que nos resta é aproveitar aquela água toda.
Matar a sede.
Acabar com os incêndios internos.
Abrir uma fonte pública.
Tentar transformar as nuvens.
Até que, enfim, um arco-íris possa luzir no céu da alma.
Há dias em que tudo o que não esperamos bate à porta.
E nós, que não pensavamos mais em repetições, nos vêmos no meio a uma projeção de factos que já aconteceram.
O melhor é então dar um final diferente aos desejos e medos.
Cobrir de coragem a mente.
Abrir a marcha.
Tomar as rédeas do "destino".
Fechar os olhos.
Desatar os nós.
As coisas são difíceis mas nunca indissolúveis.
Para todas as substâncias há um solvente.
E para tudo se encontra solução.
E, quando as tormentas abatem, o que nos resta é aproveitar aquela água toda.
Matar a sede.
Acabar com os incêndios internos.
Abrir uma fonte pública.
Tentar transformar as nuvens.
Até que, enfim, um arco-íris possa luzir no céu da alma.
Há dias em que tudo o que não esperamos bate à porta.
E nós, que não pensavamos mais em repetições, nos vêmos no meio a uma projeção de factos que já aconteceram.
O melhor é então dar um final diferente aos desejos e medos.
Cobrir de coragem a mente.
Abrir a marcha.
Tomar as rédeas do "destino".
Fechar os olhos.
Desatar os nós.
As coisas são difíceis mas nunca indissolúveis.
Para todas as substâncias há um solvente.
E para tudo se encontra solução.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
E porque não voar? Porquê? Porquê ficar com os pés bem assentes no chão, a morrer de medos e a viver na segurança que uma batida de coração pode quebrar? Porquê aspirar ao finito, porquê respirar apenas um pedacito de tudo o que há em nós?
Sim, quero saltar, para lá das nuvens, sem rede de segurança, sem medos, sem limitações... sim, eu sei que tudo muda, que tudo passa, mas com o tempo também nós passamos e mudamos, e quem sabe mudamos para a face que sabemos ser a outra metade do desejo, da paixão... do amor.
Sim, que sabe o que seremos, o que venceremos, ou às derrotas que sofreremos... quem sabe se os projectos se vão forjar ou fracassar perante esforços ou falta deles... e tudo isso a mim não me atormenta, porque sim, que quero voar... porque sim, eu acredito que somos mais... porque eu sei. e estejas onde estiveres, e esteja eu onde estiver, com quem estiver e independetemente do que estiver a fazer, tu estás sempre comigo... no pensamento e no coração.
vamos voar?
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Mais um ano!
O tempo passa.
As pessoas desenham os seus caminhos ao longo do tempo, percorrem-nos e não chegam a lado algum. No fim do caminho começa um novo e o ciclo repete-se. Andamos às voltas numa busca constante de uma quimera em que muitas vezes nem sabemos para onde queremos ir.
Sobreviver não basta. Viver nem sempre surge com a naturalidade de ser. Eu posso ser, sobrevivendo. É bem diferente de viver a ser.
De tempos a tempos, surge a oportunidade de reflectir. A oportunidade de olhar para trás. Analisar rotinas, analisar factos puramente históricos que ninguém gostaria de reviver. Da-mos graças pelo que temos, somos felizes. e ainda assim... não chega.
Queremos sempre mais, traçamos sempre novos caminhos e na azáfama de fazer, guardamos na caixinha do "para mais tarde abrir" segredos e nuances que nos identificam e nos tornam únicos.
Prescindimos do ser pelos nossos deuses: dinheiro, luxo, fama, preconceito e consciência retorcida que fomos construindo nos nossos caminhos.
E agora? Sobrevivemos, esperando um dia sermos aquele/a menino/a de um par de anos a brincar no chão da cozinha, alheio-os ao lobo mau... Até chegar a hora de ir dormir e acordar para o mundo real.
Ainda não vos tinha desejado um feliz ano novo, pois não!
As pessoas desenham os seus caminhos ao longo do tempo, percorrem-nos e não chegam a lado algum. No fim do caminho começa um novo e o ciclo repete-se. Andamos às voltas numa busca constante de uma quimera em que muitas vezes nem sabemos para onde queremos ir.
Sobreviver não basta. Viver nem sempre surge com a naturalidade de ser. Eu posso ser, sobrevivendo. É bem diferente de viver a ser.
De tempos a tempos, surge a oportunidade de reflectir. A oportunidade de olhar para trás. Analisar rotinas, analisar factos puramente históricos que ninguém gostaria de reviver. Da-mos graças pelo que temos, somos felizes. e ainda assim... não chega.
Queremos sempre mais, traçamos sempre novos caminhos e na azáfama de fazer, guardamos na caixinha do "para mais tarde abrir" segredos e nuances que nos identificam e nos tornam únicos.
Prescindimos do ser pelos nossos deuses: dinheiro, luxo, fama, preconceito e consciência retorcida que fomos construindo nos nossos caminhos.
E agora? Sobrevivemos, esperando um dia sermos aquele/a menino/a de um par de anos a brincar no chão da cozinha, alheio-os ao lobo mau... Até chegar a hora de ir dormir e acordar para o mundo real.
Ainda não vos tinha desejado um feliz ano novo, pois não!
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