
Sempre aprendi com as tempestades.
E, quando as tormentas abatem, o que nos resta é aproveitar aquela água toda.
Matar a sede.
Acabar com os incêndios internos.
Abrir uma fonte pública.
Tentar transformar as nuvens.
Até que, enfim, um arco-íris possa luzir no céu da alma.
Há dias em que tudo o que não esperamos bate à porta.
E nós, que não pensavamos mais em repetições, nos vêmos no meio a uma projeção de factos que já aconteceram.
O melhor é então dar um final diferente aos desejos e medos.
Cobrir de coragem a mente.
Abrir a marcha.
Tomar as rédeas do "destino".
Fechar os olhos.
Desatar os nós.
As coisas são difíceis mas nunca indissolúveis.
Para todas as substâncias há um solvente.
E para tudo se encontra solução.
E, quando as tormentas abatem, o que nos resta é aproveitar aquela água toda.
Matar a sede.
Acabar com os incêndios internos.
Abrir uma fonte pública.
Tentar transformar as nuvens.
Até que, enfim, um arco-íris possa luzir no céu da alma.
Há dias em que tudo o que não esperamos bate à porta.
E nós, que não pensavamos mais em repetições, nos vêmos no meio a uma projeção de factos que já aconteceram.
O melhor é então dar um final diferente aos desejos e medos.
Cobrir de coragem a mente.
Abrir a marcha.
Tomar as rédeas do "destino".
Fechar os olhos.
Desatar os nós.
As coisas são difíceis mas nunca indissolúveis.
Para todas as substâncias há um solvente.
E para tudo se encontra solução.
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